Aos poucos poucochinhos, num pouco que parece pleno, Sines cheira a cor; cheira a mar; cheira a sol; cheira à rua; cheira a Tasquinhas, a doce, a abraço, a zen; cheira a sedução. Sines cheira ao som dos que se unem nos acordes das Músicas do Mundo. Um mar de gentes que traz ao oceano novas cores, novos padrões.
Uma maré viva: rica pela biodiversidade de seres vivos que aqui coabitam durante o Festival. Não é errado referir: populações da mesma espécie e de espécies diferentes interagem entre si formando comunidades; que interagem com o ambiente desenvolvendo ecossistemas paisagísticos tão ricos, diversos e distintos que evoluem em biomas. Acreditem, durante o Festival, são os biomas em constante mutação e interação que se fazem ouvir.
Uma maré viva: rica pela biodiversidade de seres vivos que aqui coabitam durante o Festival. Não é errado referir: populações da mesma espécie e de espécies diferentes interagem entre si formando comunidades; que interagem com o ambiente desenvolvendo ecossistemas paisagísticos tão ricos, diversos e distintos que evoluem em biomas. Acreditem, durante o Festival, são os biomas em constante mutação e interação que se fazem ouvir.
Será um prazer, fotografar e partilhar no blogue um pouco do meu olhar.
Sorrisos
Guida Brito