Mostrar mensagens com a etiqueta Momento do Dia. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Momento do Dia. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Aniversário de Filho/ Aniversário de Mãe



Conquistámos o arco-íris
(do nada fizemos cor)
Sabemos, exatamente
quantas letras tem a palavra amor
Aprendemos, o quanto precisamos
da força da nossa mão
Somos pertença, somos reféns
Da mais maravilhosa união
Soubemos conquistar
o aprender a olhar
Que a nossa força nos transporte
onde queremos chegar






Somos dois: navegantes de ideias, viajantes incontroláveis, caçadores de sorrisos velejando por onde a brisa nos levar.

Partilhamos: ideias, afagos, o calor dos abraços, ternura, bravura, admiração, pirralhices e ADN – que apresenta falhas de normalidade mas fortes laços de coração.

Abraçamos: ideias, estrelas, nuvens, amigos… a vida.

Colecionamos: momentos, bons ventos, sorrisos e brilhozinhos no olhar.


Parabéns, filho.

Cheinha de sorrisos
Guida Brito


domingo, 7 de julho de 2019

Batalha naval, em Sines?


Rebocadores, Porto de Sines; Navegantes de Ideias.

Não sei com que intuito, cinco rebocadores, a 300 metros do Porto de Pesca de Sines, proporcionaram estas imagens. 





Rebocadores, Porto de Sines; Navegantes de Ideias.

Os Navegantes de Ideias estavam presentes e partilham convosco: as fotografias e um pequeno vídeo.

Rebocadores, Porto de Sines; Navegantes de Ideias.

Rebocadores, Porto de Sines; Navegantes de Ideias.

Apesar das fotografias se assemelharem a uma verdadeira batalha naval, deduzi serem treinos de combate a incêndios. Provavelmente, o treino, a que assisti, está relacionado com o recente incêndio a bordo de uma embarcação ao largo de Sines.




Rebocadores, Porto de Sines; Navegantes de Ideias.

Rebocadores, Porto de Sines; Navegantes de Ideias.

Rebocadores, Porto de Sines; Navegantes de Ideias.

As imagens impressionaram os cinco pescadores que ali se encontravam.


Rebocadores, Porto de Sines; Navegantes de Ideias.

Rebocadores, Porto de Sines; Navegantes de Ideias.

Rebocadores, Porto de Sines; Navegantes de Ideias.

Após o susto com a dimensão dos rebocadores que se aproximavam e pareciam não querer parar, deliciaram-se com a dimensão da ocorrência.




Rebocadores, Porto de Sines; Navegantes de Ideias.

Rebocadores, Porto de Sines; Navegantes de Ideias.


Rebocadores, Porto de Sines; Navegantes de Ideias.

Rebocadores, Porto de Sines; Navegantes de Ideias.

Rebocadores, Porto de Sines; Navegantes de Ideias.

Rebocadores, Porto de Sines; Navegantes de Ideias.


Veja o vídeo - terá a perceção da grande dimensão de uma batalha naval inesperada -, siga o nosso canal do Youtube :




Guida Brito

sábado, 6 de julho de 2019

Cinha Jardim desaparece das fotografias e une o Alentejo


Cinha Jardim não pede desculpa. Atos xenófobos.



Não fossem as fotografias e o som da rádio Campanário: pensaríamos que Cinha Jardim não tinha vindo ao Alentejo, para a tal festa que só não foi gigante porque a Cinha obrigou ao sumiço das fotos. Por muito que se procure não há evidências fotográficas que o comprovem: ninguém (e ainda bem) quer o seu nome associado a atos xenófobos ou descabidos.




Cinha Jardim não pede desculpa. Atos xenófobos.

Confesso que pensei que as suas palavras poderiam ter, na sua base, um copo a mais, um nervosismo que só ela sabia, os calores das idades, um mau momento, uma atrapalhação… sei lá: algo que eclipsasse o que ouvimos. Pensei, ainda, que mais cedo ou mais tarde ouviríamos um pedido de desculpas. 

Cinha Jardim não pede desculpa. Atos xenófobos.

Mas não. Pesquisei pela internet, ouvi o tal programa de TV (em que aborda o tema), pesquisei o mural do seu facebook e fiquei sem chão.
Cinha Jardim não pede desculpa. Atos xenófobos.

No programa de TV, pelas suas palavras não disse o que disse e a humildade do pedir desculpa foi ato que não ocorreu. Ora se há cousa que percebemos, de tudo o que se passa no país, é a Língua Portuguesa. E o “até gosto do Alentejo” pareceu-me um favor que nos faz.




Cinha Jardim não pede desculpa. Atos xenófobos.
O seu Facebook, foi invadido por cibernautas ofendidos que lhe dirigiram duras palavras. Pelo que li, tanto Cinha como os amigos, defendem-se referindo-nos como invejosos e a querer aparecer, fazendo alusão ao berço que nós não temos. O que eu pensei ser um ato menos feliz é na realidade a sua forma de estar. Aparecer, aparecer, aparecer, aparecer... e um pedido de desculpas teria resolvido tudo.

Algo bom retiramos de toda esta situação: os alentejanos não estão mortos. Em alto e bom som deram voz à sua indignação. Quem sabe este não é o começo de “omissar” o desalento calado, perante as praticas pseudoagrícolas  que nos têm matado?

Cinha Jardim não pede desculpa

O assunto já não nos merece, não mudamos quem não aprendeu a ser e “burro velho não aprende a andar”. Usemos o bom despertar na mudança que urge em  terras do Alentejo.




Ler também:

Cinha Jardim e as estirpes sociais: respostas do Alentejo


Guida Brito

quinta-feira, 4 de julho de 2019

Cinha Jardim e as estirpes sociais: respostas do Alentejo




Gostaria de me dirigir à Cinha mas não sei se a minha ESTIRPE SOCIAL o permite. Veio de Cascais para uma festinha -  à beirinha do local de onde saem as gotinhas (coisa pouca) que regam a boa economia portuguesa -,  referiu, alegadamente, que o Alentejo está na moda devido ao aparecimento de  várias pessoas de outra estirpe social que têm promovido a beleza que no fundo já aqui existia.

 Estou um bocadinho confusa e gostava de lhe perguntar o que faço com os meus caracóis: já têm estirpe com a sua visita ao Alentejo ou necessitam que alguém,  como a Cinha, os promova e os “pentei”? Lá no fundo, sempre os senti belos mas gostaria de os certificar. Fiquei um pouco triste com outra dúvida que me assolou. Conto-lhe tudo. Cinha, sou professora, sento-me ao lado dos com estirpe e sem estirpe e, lá na escolhinha, os piolhos não escolhem estirpes: é cabeça, invadem o lugar. Ainda tenho por aqui um restinho. A minha dúvida reside no seguinte: se me certificar e promover os caracóis, os piolhos também serão de Cascais?  Lá no fundo, são belos; são animais e já estão habituados à mudança de estirpe: muito quitoso e ficam resistentes e mutantes. Se me permite, penso mesmo que seriam os melhores interpretes para a acompanhar: estão tão habituados ao vai com todas e a todas as classes sociais.
Guida Brito



Cinha Jardim gosta do Alentejo e das suas belezas naturais. Para Cinha, o Alentejo seria até mais belo se...não fossem os alentejanos. Essa estirpe de gente sem glamour, gente demasiado simples, por vezes mal vestida e que se trata por comadres e compadres. O que vale ao Alentejo são os não alentejanos. É a gente de outra estirpe que dá beleza à região. Por isso mesmo, o Alentejo está na moda. 

Quer dizer, os de outra estirpe gostam de passar férias nos resorts alentejanos e assim propagar o glamour por essas planícies fora. Que bom! Os alentejanos estão felizes por poder oferecer tão belo ambiente aos de outra estirpe. São pessoas generosas  que dividem vinhos, queijos , pão e sol alentejano. Também é muito bom sinal a rádio de Vila Viçosa entrevistar a socialité e publicar tão bela entrevista. Tudo está bem quando acaba bem:  o bom final seria um pedido de desculpas da futura persona non grata, aos alentejanos.



segunda-feira, 1 de julho de 2019

Navegantes de Ideias soma e segue: inovação e qualidade (contamos-lhe os segredos)

Milhares de leitores, verdade, humor, opinião, viagens… Alentejo


A equipa dos Navegantes de Ideias, com esforço e dedicação, ao longo da sua existência, tem conseguido ampliar (em muito) a cota de mercado. Muitos milhares de leitores são frequentadores e comentadores diários dos Navegantes de Ideias.

 É, hoje, um blogue respeitado e alvo de muitas leituras e seguidores. Um percurso de sucesso que agradece a todos os que os procuram. Pesquisa, verdade, humor, opinião, viagens… Alentejo: são os segredos que guardam com o coração. Mais e melhor é o seu próximo passo; nesse sentido, convidaram vários escreventes a integrar a equipa.

Aos poucos, vão revelando nomes, conteúdos, inovação, qualidade, segredos.




José Jorge Cameira (brevemente poderá consultar o seu perfil),  já conhece, foi o primeiro a iniciar o desafio. Escreve ao domingo, os seus artigos são publicados às 8h. “Recuperemos a nossa terra!”  é a etiqueta da sua responsabilidade que pode consultar aqui:


O senhor que se segue, António Jorge, trará novidades que o vão seduzir. Pela diferença, demarca-se do usual e vai cativar – a sua primeira publicação está para muito breve: esteja atento.

Sorrisos
Guida Brito

domingo, 30 de junho de 2019

As novas funções da GNR: esquecer as infrações do trânsito e dedicar-se ao controlo de faturas



vaca - Navegantes de Ideias

Uma história caricata, verídica e assustadora: somos perseguidos.

A história passou-se há dias e envolve as minhas flores. Flores??? 
Sim, fiz anos e um prezado cavalheiro decidiu (e muito bem), ao invés de me enviar as plastificadas floritas facebokianas, presentear-me com a mais bela rosa natural – um gesto precioso e digno de registo, podeis copiá-lo.  Ok. Certo. Deixemo-nos disto. Sigo viagem e conto-vos tudo.



Na pressa do não sei onde estou e preciso de uma florista, descobriu-a na azáfama do muito trânsito e longe do estacionamento. Sem pensar, na certeza do é rapidinho, priorizou o meu sorriso e o afago que só lhe fica bem: estaciona em segunda fila, atrofia o trânsito e sai do carro “desvairido” pelo levo-lhe uma flor. Entra na florista e é avisado, no imediato do momento, que a multa é uma certeza. Atira um “leve-me ao carro a mais bela rosa para a mais bela flor”; sai, contrariado, visualizado o meu sorriso a leste do paraíso. 



Senta-se no seu "automobille" e, em tons do pode ser que me safe, enceta conversa com o GNR que lhe acena com o papel multante. Pede aqui, pede acoli e a coisa está preta. Chega a florista, de rosita na mão e o são X euros na voz. O trânsito aumenta, o caus irrompe pela cidade e o GNR grita:
- Minha senhora, onde está a fatura?


Rosa - Navegantes de Ideias


Atrapalhada, a florista sai da rua e entra na loja. O GNR persegue-a: “A fatura, minha senhora”; “A senhora está a fugir ao fisco”. Fez-se silêncio, na rua, e o trânsito congelou mais rápido que os salários dos professores: um GNR abandona o caus do trânsito e dedica-se à grandiosa fuga ao fisco e ao rombo no orçamento que uma rosa (para o mais belo sorriso) pode causar.

E, nesta tragédia grega com dezenas de expetantes, com o GNR no interior da loja, a senhora volta à rua e entrega, ao cavalheiro, o papelito que impede esta monstruosa fuga ao fisco.
O representante da segurança rodoviária não retornou ao local do caus do trânsito, continuou no interior da loja não sabemos a fazer o quê. E o trânsito? Resolveu-se por si: o cavalheiro, feliz e airoso, de rosa no meu sorriso, seguiu a sua viagem e os outros condutores (tontos pela incapacidade de umas boas apitadelas) seguem balbuciando um “O que é esta #”$%?”.

Digo eu, apesar do grandioso sorriso: se calhar, assim no se calhar, vós estais em Marte e não sabeis. Eu fiquei na lua: recebi o que era para mim, coloquei o mais belo sorriso e o valente cavalheiro mudou-se do caus do “O que é esta #”$%?” para o paraíso do “Fi-la feliz”.






Guida Brito

quinta-feira, 27 de junho de 2019

A descabida conversa entre um aluno e um professor


Apagar os livros e congelamento dos professores


- Professora, se eu soubesse que era para apagar não tinha trabalhado.
- Meu querido aluno, se eu soubesse que era para congelar não tinha trabalhado.
- Professora, para o ano não nos enganam.


Sorrisos
Guida Brito

sábado, 22 de junho de 2019

Ir à praça, um hábito esquecido: acomodamo-nos em passos certeiros de quem vai, não pensa e não volta feliz



Praça de Vila Nova de Mil Fontes

Pouco conscientes, abandonámos certos hábitos que ampliavam a nossa qualidade de vida. 


Assim no sem querer, na pressa de quem tudo precisa para o ontem, acomodamo-nos em passos certeiros de quem vai, não pensa e não volta feliz. Habituámo-nos, de forma desmedida, aos hipers, aos grandes, aos têm tudo e, de forma “freniqueira”, “calcoreamos” prateleira a prateleira. Sabemos de cor, de forma quase inata, os caminhos do agora promove isto amanhã engoda com aquilo. 
Praça de Vila Nova de Mil Fontes

Permitimos o ficar sem nora, na hora das mudanças no local do gasto. Reclamamos, "asneiramos", certos que a qualidade de vida é o facilitismo do gesto impensado. 
Praça de Vila Nova de Mil Fontes

E eles sabem disso: sabem que se nos sentirmos em casa vamos diretos á prateleira e consumimos o usual; sabem que não vemos e em dia de novidades -  que não nos servem para nada - trocam a organização da casa e tropeçamos no vai comigo, apesar do não quero e não preciso; é barato. E, maioritariamente, papamos disto: meia dúzia de enlatados, uma dúzia de pré-feitos, duas dúzias do vai parar ao lixo e a novidade que nos impingiram no vai com pressa.
Praça de Sines

Praça de Sines

Permitimos o sem sabor e o já está feito.
Voltei ao Mercado, à praça, e fiquei feliz. 
Louro

Polvo

Encontrei os senhores da horta: os tomates sabem a tomate; os pepinos sabem a pepino; os pimentos são pimentos; as beldroegas são campestres; as ameixas e as maçãs não são todas iguais; os frutos têm folhas e não brilham; as batatas não flutuam como nas Provas de Aferição, são batatas e cumprem a sua função… 
Salsa e hortelã

Cravo

Não sei o que pensa a ASAE, não sei o que pesam os hipers, não sei o que vocês pensam, eu sei que amei os sabores e a salsa foi oferecida (só por isso já valeu a pena). Aquilo não tem ponta por onde se pegue, segundo uns moldes que não entendo, mas o sabor! Ai! O sabor!
Cenouras

Batata Doce

Comprei peixe bem fresquinho, azeitonas tradicionais, queijinhos da cabra da vizinha; dei dois dedos de conversa com a senhora das rosas; sorri para o homem do peixe; escolhi o melhor pão (um belo casqueiro alentejano) e voltei feliz.


Fui ao mercado, fui à praça,  amei e sorri.

Flores

 Sorrisos
Guida Brito



quinta-feira, 6 de junho de 2019

A andorinha-do-mar-anã pede que a limpeza das praias não seja efetuada em maio e junho


A andorinha-do-mar-anã pede que a limpeza das praias não seja efetuada em maio e junho
Ninho da andorinha-do-mar-anã

Por todo o país, durante os meses de maio e junho, grupos organizados limpam as nossas praias. Uma iniciativa louvável e essencial na defesa dos nossos mares e da biodiversidade. No entanto, a andorinha-do-mar-anã solicita que este ato, em defesa de um Mundo melhor, não seja efetuado no seu período de nidificação e incubação.


 Esta espécie encontra-se incluída no Anexo I da Directiva Aves e no Anexo II da Convenção de Berna. Em Portugal tem o estatuto de vulnerável (V). Em locais pouco perturbados, efetua a postura no areal; os seus ovos confundem-se com o meio envolvente e são, facilmente, danificados pelas pessoas e máquinas que ocorrem, nestes dias, às nossas praias – essencialmente, em zonas mais isoladas.
A andorinha-do-mar-anã pede que a limpeza das praias não seja efetuada em maio e junho

Na Europa, o declínio das populações e da área de distribuição da Andorinha-do-mar-anã é consequência, principalmente, da perturbação humana e de excessivas alterações no habitat A população reprodutora nacional, estimada em 300 casais, entre 1981 e 1983, sofreu um declínio acentuado até meados da década de oitenta (Araújo e Pina 1984, Teixeira 1984), não se conhece, com pormenor, a tendência nacional; sabe-se que nesta época, maio e junho, em sua defesa, devíamos evitar estas atividades.

A andorinha-do-mar-anã pede que a limpeza das praias não seja efetuada em maio e junho


Esta semana, a equipa dos Navegantes de Ideias fotografou um ninho, entre Sines e a Lagoa de Santo André. Os progenitores, cuidadosos com os futuros bebés, não foram incomodados e o seu habitat foi respeitado.
A andorinha-do-mar-anã pede que a limpeza das praias não seja efetuada em maio e junho
Ninho da andorinha-do-mar-anã
Sorrisos
Guida Brito

terça-feira, 4 de junho de 2019

A gata e a gata da Clarinha


Momento do dia
Não; não vos dar a conhecer, a conhecer a Clarinha, mas posso contá-la. De pulseiras, anéis, laços, bonecos, colares, estojos, muitos estojos, lápis bonitos, sorrisos abertos, a Clarinha veste de azul e é minha amiga. Chega, sempre, sorridente, afável, doce, carinhosa, envolta numa espécie de avental azul, traçado, esquisito, encantador. Ainda não lho percebi; é de ganga, vistoso, lembra o afeto e a criança. Ainda não lho percebi mas fica-lhe tão bem! Condiz com a ternura presente em cada gesto e em cada palavra: condiz com o doce do bem querer a quem sabe ser.

Momento do dia

Veste azul, a minha Clarinha: azul clarinho, azul quase branco, azul da cor do céu, azul celeste, azul bebé, azul suave, azul da cor do gosto de ti.

Momento do sia

“Oi! Amor!” – sorri ao primeiro olhar e a gente sente, sentimos a leveza e a profundidade do sentido que nos irradia.
Chega doce mas atarefada: “Oi! Amor!”; “Esqueci-me!”; “Será que estou atrasada?”; “Falta-me isto!”; “Fizeste aquilo?”. Sabem a Clarinha? Vai na frente; faz isto e aquilo; já fez tudo mas ainda acha… um turbilhão de boa gente. Eu, cá, gosto da Clarinha. E gosto da Clarinha assim: azul clarinho, azul quase branco, azul da cor do céu, azul celeste, azul bebé, azul suave, azul da cor do gosto de ti.

Momento do dia

A Clarinha tem uma gata e uma gata. Não; a gata e a gata da Clarinha não são azuis mas os seus olhos refletem o azul, o clarinho, o bebé, o celeste… o azul da Clarinha.

Momento do dia

Sorrisos
Guida Brito