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sábado, 8 de junho de 2019

Nem as moscas aplaudiram



Falar de sem o referir: pois, não é fácil. A ver vamos se nos entendemos e vocês me percebem. Na hora H, lá corremos de fininho, de cara feia, aflita, rezando e pedido o sorriso aliviante de quem tudo fez. 

O primeiro ufa surge perante a capacidade - e o alívio – da concretização de gestos do tratar das vestes: hoje, salvámo-nos e chegámos a tempo. A tempo de colocar no sítio certo o que é nosso mas não queremos. 



Segue-se um quase rufar de tambores:  ao expulsar o que nos custou o piar de forma pouco audível, em andante cruzar de pernas para o manter seguro – impedindo-o de sair  pelo buraquinho. Naquela hora, somos todos iguais: não há carro, vestes, roupinha da botique “cu noir”, narizes empinados, poisio num lugar de chefia… que nos diferencie; sentámo-nos e fizemos, com agrado, o que, muitas vezes, adiamos na esperança que não saia. Confessem: chegar lá e fazer, fazer muito, é majestoso.

Todos olhamos! Escusam de negar. Todos olhamos, vemos, miramos e sorrimos. Quanto maior for o produto, maior será a nossa satisfação. Hoje fiz muito; hoje fiz aguado, hoje fiz líquido, hoje fiz duro; hoje fiz amarelo, hoje cheirava, hoje não comi sabonete, hoje doeu … as chamadas conversas de …   com toda a razão de ser.
Quer queiramos ou não, encontramos, nesta hora, a verdadeira dimensão da satisfação: fizemos.

Ontem, meus amigos; comi beterraba; sabem a sua cor? Memorizam o que comeram no dia anterior? Pois. Querem que conte? Ao invés do alívio: uma expressão doentia e agoniante,  nem as moscas aplaudiram.
Sorrisos
Guida Brito


quinta-feira, 13 de julho de 2017

⛵ Eu e o café


     Sou mundialmente conhecida (penso eu) pela necessidade de bebericar um café pela manhã. Não sei o motivo mas sei que todos gostam de ver esta minha pequena (grande) necessidade satisfeita. Um café imediato ao levantar da pestana e: o meu herdeiro de ADN agradece; os vizinhos respiram; o bairro sorri; em Sines o Sol brilha e os céus pintam-se de alegria. Eu? Se bebo café: sorrio; se o não bebo: o mundo desmorona contrariamente ao devagarinho.
Este filme ajusta-se, na perfeição, ao meu perfil de funcionamento no raiar do primeiro olhar.
Sorrisos
Guida Brito

quinta-feira, 13 de abril de 2017

A gente vai ali e já volta

    Nem tudo o que parece é: não se deixem enganar, estes jovens respiram bravura e enfrentam o touro pelos cornos (literalmente).

sexta-feira, 31 de março de 2017

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Na fila do supermercado…


À minha frente ( grisalho, roupas da década de 50, charmoso) os mais lindos olhos verdes acariciaram-me com doçura:
- Bom dia.

- Bom dia- respondi sorrindo, como habitualmente.
Curiosa, observei com ternura a sua forma de estar: cativante. Imaginei-o na sua juventude e o aroma que provocaria nas mulheres. Simpático, sedutor, cavalheiro, apaixonado, apaixonante… hummmm, já não há homens como antigamente.
Ele, entre sorrisos, pagou, pegou nas suas compras, nas minhas compras e saiu.

Não volto a sair de casa sem tomar CAFÈ!

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Hummmm... saboroso.



Na minha sala, exercícios no quadro.

Elabora uma questão.

P:

R: Eu vivo entre as pedrinhas da calçada.

Resposta do aluno:

Elabora uma questão.

P:

R: Eu vivo entre as pedrinhas da calçada. (Uauuuu! 

Professora, tu és especial.)

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Caracóis



O meu aluno Zair, 6 anos.

- Professora, vais ficar assim muito tempo.
- Assim como??!!
- Com os caracóis fugidos.
- Não, querido, amanhã isto passa.
- Ufa!
(Ahahahahahhahaha LOL)

Vamos brincar...


Estes meus alunos...

- Professora, queres brincar?
- Bora!
- Eu sou a mãe, ele é o pai, ela a filha... e tu és a avó.
- Avó??!! Eu?!! Já não brinco. TUDO PARA A SALA!
- Vá lá.... também podes ser a bisavó. Precisamos de uma velha.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Malandra



Na sala de aula.
Um aluno concluiu o trabalho com sucesso. Feliz por ter ultrapassado as suas dificuldades e agradecido pelos meus incentivos, virou-se para mim e disse:
- Malandra, anda cá e dá-me um beijinho.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Professora

Situação que ocorreu num dos primeiros dias de aulas, numa turma de primeiro ano - a maioria das crianças tinha cinco anos e apresentava imaturidade a nível de concentração. Aprendi, rapidinho - ahahaha.


A meio da aula:
- Professora, posso fazer uma pergunta?
- Muito rápido que a professora está a explicar...
-- Professora, quando é que se vai embora?
(looooooollllllllllllll)