Nunca sei o que fotografei; só visiono quando transfiro as fotografias para o computador ao chegar a casa. Aproveito as pocinhas, coloco a máquina no chão e, numa posição que gera sorrisos e graçolas dos desconhecidos, clico. Penso que já sou conhecida: pelos olhares dos que param antes mesmo de eu pensar em fotografar. Oh! Santa Barbatana!
Adoro ficar satisfeita com o que nem sequer olhei: a minha máquina aprendeu a trabalhar sozinha.
Sorrisos
Guida Brito
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