quinta-feira, 15 de junho de 2017
Guida- Zaine (10 anos)
Beijas o meu amor
Beijo o teu coração
Cantas a música do meu olhar
Canto o teu desejo
Acordas as minhas cores
Acordo o teu coração
Zaine
(Zaine, estou tão feliz: acordou o teu gosto pela escrita, pela leitura e pelo desenho. E que belo acordar! Beijinhos. Guida)
Ementa do dia
Mimos... especialidade
da casa, prato único da ementa: pegadas de carinho bilateral.
Sorrisos
Guida Brito
quarta-feira, 14 de junho de 2017
9º dia- A lagoa- Nós 2/ 3€ dia/ 30 dias
A foto não é de hoje: é de amanhã. As iscas, ainda, não foram compradas. Voltei a cometer o habitual descuido de passear a máquina sem cartão e queria assinalar o regresso a um velho hábito: um mergulho à hora de almoço. Troquei-vos as voltas e postei uma foto do dia que há-de vir. Pronto; já sabem: fiz uma corridinha, um bom mergulho e um bom almoço (salada russa; lembram-se? Igual ao jantar de ontem). Regressei ao trabalho, meio molhada mas a Lagoa estava divinal. Chamo a isto: qualidade de vida com os meus três euros diários. Fico feliz em partilhar que consumi 0.30€ de almoço, após um mergulho, numa Lagoa sem igual.
Vamos às compras
Descobri um supermercado onde é possível comprar fruta e legumes com o meu, muito escasso, vencimento. Comprei muitas nectarinas (estas, sim, estavam em promoção e sem enganos). A manteiga está no fim: aos saltaricos até à promoção. Optei pelo fígado: acessível e um excelente alimento. Restavam alguns cêntimos, apaixonei-me por um quarto de couve e um tomate. Surpreendentemente sobrou 0.17€. Fui gastá-los e comprei mais um tomate- não posso ter dinheiro. A couve partida é mais cara do que a inteira mas acabamos por lucrar (o muito sobeja e vai para o lixo; o pouco permite muita variedade à mesa).
Ementa
Pequeno almoço- cereais (estão quase no fim), leite e torradas- que ninguém vive sem café: já sabem.
Almoço- salada russa- claro, o que jantámos.
(fiz quatro doses)
Jantar- sopa, iscas com excelente salada; sumo de tomate e cenoura.
(fiz duas doses iguais a esta)
Sobremesa- sconnes com doce de tomate; gelatina (havia uma na despensa) com nectarina e batido de abacate.
Lanches- sconnes com doce e manteiga.
Fiz mais sconnes- são ótimos para lanches.
Contas feitas e sobram três cêntimos: mealheiro e estou quase de férias.
Sorrisos
Guida Brito
terça-feira, 13 de junho de 2017
8º dia- O fruto cor de laranja- Nós 2/ 3€ dia/ 30 dias
Ementa
Pequeno almoço- leite com cereais e uma torrada.
Almoço- sopa, febras (sobras do jantar) e salada.
Lanche- bolachinhas, pão com manteiga e metade de um pêssego.
Fiz quatro porções iguais a esta.
Jantar- salada russa com delícias do mar e ovo; sumo de tomate, pepino e cenoura; fiz uma bela sobremesa: sconnes com doce de tomate e abacate.
Havia um frasco de grãos, um pouco de massa, tomate, pepino, cenoura, alface, temperado com azeite e já está. De um pacote, sobraram três delicias do mar- servirão para enriquecer outra salada.
Na deliciosa hora de ir às compras, deparei-me com uma promoção de delícias do mar: escolha certa. Comprei iogurtes mas esqueci-me de os fotografar: são seis e sem açúcar. Ainda há bastante pão (o pão alentejano tem a vantagem de se poder guardar quatro ou cinco dias). Comprei farinha porque o dinheiro é suficiente e não quero que se esgote em casa- posso fazer pão, bolo, bolachas ou sconnes. Seguiram-se ovos: só há dois nos fundos da gaveta. E já se adivinha: um vai que não vai e volta até à balança para adquirir dois tomates. Fiz as contas e sobravam dezanove cêntimos: não me apeteceu retomar o andamento para fruta- preguicite derivada de uma oferta.
Sente-se e descanse, intervale, comente com a família: eu conto tudo.
Enquanto andava nas compras, procurei fermento padeiro. Não o encontrei mas lembrei-me que ando completamente tonta. O fermento é o mais fácil de fazer em casa. Faz-se um pouco de massa de pão e deixa-se, durante vários dias, na prateleira do armário. Usa-se na massa do pão e reserva-se, sempre, uma parte para o próximo pão. E pronto: não preciso voltar a fazer- receita da minha avó. A minha doce avozinha fazia pão para um mês que guardava numa arca. Lembro-me da tigela do fermento na bancada da cozinha.
O fermento foi a minha primeira actividade noturna.
Seguiram-se os sconnes. São fáceis, rápidos e muito baratos.
Receita: fiz metade.
500 gramas de farinha
1 colher, de chá, de sal
5 colheres de sops de açucar
40g de mateiga
1 ovo
1 ovo
Numa tigela misture a farinha, o fermento e o açúcar. Abra uma cavidade
e junte manteiga, leite e o ovo.
Mexa rapidamente.
Unte o tabuleiro com manteiga e polvilhe com farinha.
Faça montinhos.
Vai ao forno a 200º C
Ficaram muito bons mas pegaram ao tabuleiro. Hoje (estou um dia atrasada nas publicações) repeti mas antes de polvilhar a farinha untei o tabuleiro com manteiga. Ficaram excelentes.
No verão passado, a equipa dos Navegantes de Ideias perambulou, de mochila às costas, pela Irlanda e fizemos esta descoberta magnífica: sconnes com doce e natas. Nós por casa, tínhamos doce de tomate. E as natas? Lembrei-me do abacate cor de laranja. Opssss! Não sabem a história. Vou contar. Mão no queixo e ouvidos atentos. Chame a família: eles vão querer ouvir. Um senta-se no colo e os outros puxam uma cadeira. Calma que eu espero: ainda estou a escolher as letras.
Bora, todos atentos; adiante.
Uma amiga perguntou.me:
- Agora, muito a sério: queres alguma coisa cá da hortinha?
Até os cêntimos cintilaram escondidos na carteira. Os meus olhos transpareceram riqueza e zás. Os dedos escreveram... adivinhem? Qual é o material mais dispendioso do planeta? Ah? SALSA.
- Quero SALSA.
- Pedes logo a única coisa que não temos.
Caramba! Claro! Que tola! Quem é que tem SALSA? Ninguém. Têm medo de ser roubados e todos são pobres para a possuir. Sim. Guida, ter SALSA é sinónimo de ser multimilionário. Se ela tivesse salsa estava perdida numa qualquer ilha particular no seu iatezinho.
Em modo de redimição. atirou-me?
- Mas temos tanto: pepinos, tomates, alface, abacates...
- Abacate, quero um abacate.
Combinada a quantidade e a oferta prometi a escrita- um escolher atento das letrinhas que lhe fizesse merecimento.
De manhã, lá estava o saquinho à minha espera. Meio apressada, atirei-lhe o olhar e vi cor de laranja. Coloquei na bagageira do carro e pensei: ficou traumatizada com o verde da salsa e pintou-me os frutos de cor de laranja. Só mais tarde descobri quatro belos abacates e duas grandes laranjas. Uiiii! Tanta fruta: vou baixar o orçamento cá da casa.
Conclusão: fiz os sconnes e não tinha natas. Não faz mal: os ditos com doce de tomate e o fruto cor de laranja que fica da cor da salsa, no prato, é tão cremoso que recorda o branco das natas. E cá está ele.
Fechámos os olhos e o paladar fez-nos reviajar pela Irlanda: sentimo-nos na sua famosa costa ,Giant's Causeway- onde degustámos os melhores.
Conta feita:
Mealheiro: 0.19€.
Riu-se: partilhe.
Sorrisos
Guida Brito
O que fazer com 0.30€? Vamos a contas.
Quando iniciámos esta brincadeira (parecia num primeiro olhar) nunca imaginámos angariar tantos sorrisos nem deliciarmo-nos com tantas surpresas. Apesar do risco, pensámos que o caminho seria: os enlatados. Isso significaria que não alcançaríamos o fim- impensável uma alimentação baseada num contranatura ou no pouco saudável. Na primeira refeição, descobrimos que os enlatados são demasiado caros e só passando fome concluiríamos uma menos de metade do desafio. De imediato, iniciámos uma alimentação saudável, equilibrada e variada. Garanto-vos que não comprei nenhum alimento extra, relativamente aos que constam nas faturas, e que existia em casa, única e exclusivamente, o que publiquei. Hoje foi dia de, num lugar sentado, fazermos contas à vida. As nossas conclusões:
- a nossa alimentação é muito equilibrada, muito variada e saudável. Melhorou.
- continua, igualmente, saborosa.
- respeitamos o horário das refeições e contrariamente aos anteriores hábitos saboreamos cinco refeições. Não tenho falado muito nos lanches mas eles têm sido consumidos. Melhorou.
- o nosso pequeno almoço é mais reforçado e muito variado: torradas, pão, doce de fruta, bolachas, iogurtes, leite, cereais... até salada. Anteriormente, era muito mais pobre.
- temos sempre sobremesa: bolachas, pudim ou metades de fruta. Inovação na nossa vida alimentar.
Estando ambos tão satisfeitos e conscientes que não precisamos de mais, decidimos fazer cálculos. Agora, sentem-se e leiam d-e-v-a-g-a-r. Fechem a boca e segurem-na para que não entre mosca. Preparados?
Fazemos cinco refeições diárias, cada um. Um total de 10 refeições.
Gasto 3€ para comprar 10 refeições o que significa... gastamos t-r-i-n-ta c-ê-t-i-m-o-s em cada refeição. E ainda: se o mealheiro engordou.... Fizeram contas? Exato. Comemos com menos de trinta cêntimos por refeição.
A nossa surpresa foi tão grande. E ainda há quem diga que um euro não dá para nada? Cá em casa servimos três refeições e reservamos para férias um excedente grandioso.
Surpreendeu-se: partilhe. Obrigada.
Sorrisos
Guida Brito
segunda-feira, 12 de junho de 2017
7º dia- Nós 2/ 3€ dia/ 30 dias
Um domingo calminho; o pequeno almoço foi idêntico ao do dia anterior. Ao levantar da pestana: um café e os sorrisos são o sol do dia. Ainda há frango para o almoço mas uma salada disfarça o sabor repetitivo.
Hoje, apeteceu-nos pão alentejano. Tinha pensado fazer uma sopa com os legumes que comprei ontem; achei uma ótima ideia uma boa sandes para o jantar. Comprei a carne da promoção: quatro febras grandes- almoço e jantar garantidos. Reservei 1.50€ para a padaria e aos saltaricos da frutaria para a balança e vice versa volta atrás, consegui um tomate. Entre sorrisos saboreei o doce que renovaria à noite. E prontos: comprinhas feitas.
Jantar
Fiz doce de tomate. Já sabem a receita: 4 colheres de açúcar por fruto e um pouco de água. Vai ao fogão e é rapidinho. Estes doces são uma delicia e enquanto arrumo a loiça ficam prontos.
Sopa- refoguei meia cebola, um dente de alho e três cenouras. Acrescentei água, duas batatas, cebolinho, alface e o resto dos agriões. Depois de passado, chegou a hora de ir parar ao tacho um caldo de carne e o feijão verde laminado.
Sandes- febra "grelhassada" (para variar) adornada com alface e um pouco de alho. Acompanhada com um belo sumo de tomate com pepino.
Apresentam-se as contas. Não há a da padaria (não dão o tichet) mas já sabem que foi 1.50€ de pão.
Já fizeram a soma? Quanto reservei para as férias? 0.05€.
Numa das mensagens trocadas sobre as finanças cá da casa, perguntaram-me: E onde vais de férias? Este ano, pela primeira vez, Os Navegantes de Ideias vão separados. O elemento mais novo já as tem marcadas. E as minhas? Bem... sou a única ir e última a saber: não escolho o destino, escolho as mais baratas. Provavelmente compro-as, pego na mochila e corro até um dos aeroportos mais próximos. Não vou conseguir gastar só três euros por dia. Não quero ir à cozinha e, como tenho comprovado no meu blogue, é muito mais económico realizar as refeições do que comprar enlatados. Aliás, este desafio vai a bom porto porque não compramos enlatados nem comidas pré-feitas- para mim, é um facto surpreendente. Pode ser o próximo desafio aqui no blogue: contas diárias das minhas férias.
P.S.- Confessem: pensaram que este desafio ia dar errado. Mais um dia superado.
Sorrisos
Guida Brito
Resposta às Vossas mensagens- Nós 2/ 3€ dia/ 30 dias
Desde que descobriram que sou VIP
(very imprevisível pessoa) que sou abordada (por mensagens ou pessoalmente) sobre
os euros que gasto diariamente. É tão grande a enormidade de mensagens (todas
agradeço e um bem aja por me lerem) que não consigo responder-lhes. Todos
perceberam que as minhas refeições são agora muito mais equilibradas: cortei
nos excessos, diminuí o lixo, tenho redobrada atenção à roda dos alimento,
tornei-me atenta e poupei na carteira. Chegar ao meio do mês e descobrir que
não preciso preocupar-me no seu final: torna válido e angaria sorrisos no
amontoado de trabalho que tenho. Uma questão de opção: organizo-me e isto dá
certo ou continuo a vivenciar o terror que se instala, na carteira, nos últimos
dias do produto do meu trabalho. Para os que me dizem “eu não conseguia”, respondo “basta querer”. É muito
mais fácil descobrir as pequenas peripécias e sorrir-lhes do que acabar-se o
guito, por completo, e não ter como fazer face aos finais. Opto por me sentar
ou por me levantar? A escolha é nossa. Há sempre dois caminhos: garanto que
quanto mais mato houver mais nos faz feliz. Vivemos apenas uma só vez: fazemo-lo
a sorrir ou a chorar. A chorar nunca ninguém resolveu o que quer que fosse: o
sorrir alivia o barco. Ao longo da minha vida aprendi que dependo apenas de mim.
Então, é melhor viver a sorrir: arregaço as mangas, trabalho e vivo. Vivo todos
os instantes sem me sentar à espera que as coisas aconteçam. E acreditem: não
me preocupo minimamente sobre o que pensam de mim quando faço algo que mais
ninguém faz. Nas horas duras, sou eu que lá estou para resolver. A minha postura
é sempre a mesma: doce com os outros, doce comigo.
Shiiiiiii…. Santa Barbatana! Lá me perdi
nas palavras. Adiante que o barco é pequeno e a viagem é longa. Hoje, decidi
responder aos que me perguntam: porquê?- Anseiam respostas aos porquês dos três
euros. É fácil. Por dois motivos:
- eu vivo com três euros, por dia,
para me alimentar porque é possível faze-lo.
- quero escrever; quero
desenvolver o meu blogue: precisava de um fio de inspiração.
Se gostou: partilhe. Obrigada.
Sorrisos
Guida Brito
domingo, 11 de junho de 2017
Esqueci-me de contar- Nós 2/ 3€ dia/ 30 dias
Lembram-se dos pêssegos? Claro que sim; eu não vos deixo esquecê-los. Hoje, visitei-os e lá estavam, de novo, isolados. Ao lado de quem? Nem mais: das nectarinas. Estavam em promoção? Não. Desta vez eram as nectarinas. Shiiiiii... Santa Barbatana! Passou-me assim uma memória.... Passei de fininho, nem os olhei; fingi que os não tinha reconhecido. E elas? Nunca olho- enganam tanto como eles.
Sorrisos
Guida Brito
Os agriões- Nós 2/ 3€ dia/ 30 dias
É muito bom fazer-vos companhia ao serão. Muitos me dizem que toda a família me lê e aguardam, impacientes, a hora da minha publicação. São meia dúzia de saborosos afetos que trocamos. Recordo o tempo da não televisão: à volta da lareira ouviam-se grandes histórias. Às vezes falava-se mal da vizinha - Looollll verdade. Lembro, com saudade, os meus avós. No verão, procurávamos as "aragens". e na frescura da sua brisa o tema eram os namoricos das moçoilas. A maioria de vós não os recorda: não os viveu. Não. Não sou tão velha assim: a minha memória é melhor do que a Vossa. Caminhando, sem distrações, para o que vos quero contar.
O agrião é um alimento muito saudável e o seu sabor muito atrativo. A foto não é bonita mas será daqui a alguns dias. Terão que ter paciência. Vocês ainda não sabem- eu não contei- mas esgotei os agriões. Lembram-se daquele enorme molho que comprei a preço da chuva? O jantar de hoje foi sopinha e amanhã ficarão a saber o que connosco se passou hoje. O agrião cresce muito rápidamente e só é necessário comprar uma vez. O que devemos fazer? Colocá-los em água e mudar a água todos os dias. Muito importante: colocar na água umas gotas de vinagre. Com este pequeno segredo eles não apodrecem.
Pode aplicar o mesmo segredo: ao alho, à cebola e à alface. As folhas destes legumes fazem maravilhas em qualquer cozinhado. Os meus agriões são vizinhos de uma alface. Colocarei mais fotos para observarem como crescem saudáveis.
Não saiam daí: é doce esta troca do agora escrevo eu, agora lês tu. Beijinhos.
Sorrisos
Guida Brito
6º dia - Nós 2/ 3€ dia/ 30 dias
É sábado e não se trabalha: o pequeno almoço é a dois e sentados. O pão e o doce de pêssego surpreendem o paladar; o afago o coração.
Esta história dos 3 euros foi a minha melhor invenção. Não há muito para contar, hoje. Ontem, fiz o frango recheado acompanhado com batatas e um belo tacho de arroz. Fiz em demasia pois ainda sobeja para mais uma refeição: é incrível o que consigo fazer com três singelos trocaditos. À noite, decidimos acompanhar com salada. O que fiz é mais que suficiente para comer três vezes frango - não é uma boa opção.
As promoções têm estes contras: compra-se em exagero e muitas vezes vai parar ao lixo.
Não esqueci o famoso sumo: pepino e cenoura foi a eleição.
Vamos às compras. O dia foi calmo sem a pressão do trabalho e não ter que cozinhar soube a mel.
Com as refeições prontas o dinheiro ficava livre para as compras de maior necessidade.
Optei pelos pêssegos: enriquece os sumos e sabem muito bem. Açúcar: já estava esgotado na prateleira da cozinha. Alface: posso deixar o caule para germinar; é barata e enorme. Enriquece a sopa; valoriza as saladas. Pepino: adoramos o seu sumo e acrescenta variedade às saladinhas.
Contas feitas sobraram dezoito cêntimos. Onde os coloquei? Coloquei? Não. Eles já sabem o caminho: atiraram-se para o mealheiro.
Sorrisos
Guida Brito
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